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Título: RAÇA E VIRTUAL INFLUENCER: UM ESTUDO CRÍTICO EM MARKETING, COM O USO DA SEMIÓTICA, PARA A COMPREENSÃO DA BRANQUITUDE EM AMBIENTES DIGITAIS
Autor: LUCAS COSTA LIMA
Colaborador(es): MARCUS WILCOX HEMAIS - Orientador
LUIS ALEXANDRE GRUBITS DE PAULA PESSOA - Coorientador
Catalogação: 15/JUL/2024 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=67331&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=67331&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67331
Resumo:
O projeto moderno de colonização do branco ibérico desencadeou em uma sequência de fatos históricos que levaram a escravidão, o tráfico de africanos para o Brasil, o genocídio de nativos e a construção de uma nova nação nas Américas. Pouco a pouco a Branquitude, construto de poder imbuído na identidade racial do branco, influenciou políticas públicas, a ciência, as artes e a imprensa no Brasil, e devido a um pacto compulsório para manter privilégios, brancos se mantiveram fora do radar como tema de estudos raciais até recentemente. Ambientes ou realidades digitais refletem problemáticas colonialistas, e um desses reflexos é compreendido a partir do entendimento em como os brancos são retratados e representados nestes ambientes. Esta pesquisa tem o objetivo de analisar, a partir da perspectiva teórica de Branquitude, como a Lu, a Virtual Influencer da Magazine Luiza, é representada nas redes sociais. Para alcançar esse objetivo, foi realizada uma análise semiótica de 40 publicações. Após a análise semiótica, foi realizada uma análise crítica com base em teorias de branquitude desenvolvida por autoras brasileiras, procurando assim verificar a existência de elementos que compõem a identidade racial de Lu.
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