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Título: O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE: PRECARIZAÇÃO E RESISTÊNCIA
Autor: IANY LUGAO MONTEIRO
Colaborador(es): NILZA ROGERIA DE ANDRADE NUNES - Orientador
Catalogação: 18/JUN/2024 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=67074&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=67074&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67074
Resumo:
Este estudo apresenta uma pesquisa sobre a valorização do trabalho das(os) assistentes sociais inseridas no campo da saúde, no Rio de Janeiro. Objetiva desvelar os aspectos limitantes e potentes presentes no cotidiano do trabalho profissional de assistentes sociais que estiveram atuando na pandemia (2020-2021) e que participam da comissão de saúde do CRESS-RJ. Os esforços teóricos dedicaram-se à análise das categorias Trabalho, Saúde, Serviço Social, Gênero e Raça. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, tendo como instrumental o questionário semiestruturado por meio do google forms, e cuja amostragem compreende 22 (vinte e dois) respondentes. Os resultados demonstram perfil feminino, autodeclarado negro e cisgênero, com experiência de tempo de serviço e tempo de graduação por mais de cinco anos, vínculos estáveis e atuação ativa em outros espaços. Mesmo observado alguns profissionais inseridos em um contexto de precarização, os resultados da pesquisa sinalizam um quantitativo relevante de profissionais que se encontram muito mais em condições estáveis e com atuação ativa. Realidade essa que, embora não apague as dificuldades fruto das disparidades sociais, desvela uma população de classe média. A pesquisa revela a realidade social a que esses profissionais de saúde enfrentam no cotidiano dos serviços e as estratégias de enfrentamento para se manterem ativos em consonância com o projeto profissional. Deste modo, elucida o papel do cuidado na reprodução social como um fator preponderante para a manutenção de realidades de exploração e da manutenção das trabalhadoras em face das Tecnologias da Informação e da Comunicação.
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