Título: | SCREEN-TESTS: MÍDIA E PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO | ||||||||||||
Autor: |
ANDRE VECHI TORRES |
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Colaborador(es): |
KARL ERIK SCHOLLHAMMER - Orientador DANUSA DEPES PORTAS - Coorientador |
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Catalogação: | 29/ABR/2024 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66517&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66517&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66517 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Compreendendo a imagem e o sujeito como tecnologias dentro do atual
programa cultural, e seu correspondente regime representativo, a partir da noção
de dispositif, presente na obra de Michel Foucault e, posteriormente, delineado
conceitualmente por seus leitores, a pesquisa se debruça sobre as operações
presentes na constituição e manutenção do campo da Arte, sua organização em
instituições próprias que promovem o agenciamento de objetos e sujeitos na
configuração de processos de subjetivação singulares, no seio do qual emerge
como principal figura de individuação social o artista/autor. O artista, neste estudo,
é compreendido não só a partir da condição autoral que visa descrever a natureza
dos gestos que instaura no nosso regime produtivo, como também a partir de sua
midiatização, que torna reconhecível tanto a forma do produto, quanto de seu
produtor. A partir de um corte temporal que tem como início os anos 1960,
estendendo-se até a atualidade, tentamos compreender as mudanças no
processo de subjetivação de diferentes artistas/autores. Este período,
convencionalmente chamado de arte contemporânea por críticos, teóricos e
historiadores da arte, visa nomear formas e fenômenos que escapam às
convenções da modernidade artística, sugerindo, então, um novo regime de
produção, designado historiograficamente de pós-modernidade. Compreende-se,
aqui, artistas/autores como imagens e brands, onde é possível perceber a
amplitude das operações e recursos midiáticos que os circunscrevem.
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