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Título: DOENTE DE AMOR: AMPLIANDO A REDE NOMOLÓGICA E NOSOLÓGICA DO TRANSTORNO DO AMOR
Autor: DANIELA ZIBENBERG
Colaborador(es): JEAN CARLOS NATIVIDADE - Orientador
Catalogação: 25/MAR/2024 Língua(s): INGLÊS - ESTADOS UNIDOS
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66316&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66316&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66316
Resumo:
Adição é uma dependência psicológica e/ou física em substâncias, atividades, ou comportamentos. Aumento da tolerância, dificuldade em interromper ou reduzir o investimento no relacionamento e preocupação frequente com o mesmo são possíveis sintomas de um transtorno de amor, uma adição comportamental em relacionamentos amorosos. No entanto, tal patologia não se configura como um diagnóstico oficial e a literatura a respeito deste tema é escassa. Dessa maneira, o presente estudo buscou caracterizar as redes nomológica e nosológica do transtorno de relacionamento amoroso. Para isso, foram realizados dois estudos. Responderam a um questionário online 1.310 adultos, com média de idade de 30,3 anos (DP = 12,2) composto por perguntas sociodemográficas e uma bateria de escalas. No primeiro estudo, encontrou-se evidências de validade satisfatórias para a Love Addiction Inventory Brasil, baseadas na estrutura interna, na relação com outras variáveis, como autoestima, e instrumentos equivalentes. No segundo estudo, as redes nomológica e nosológica do transtorno do amor foram investigadas, e buscou-se por relações entre adição ao amor, dependência emocional, amor patológico, apego, paixão, satisfação com o relacionamento, estresse e personalidade. Encontrou-se que a rede nomológica do transtorno do amor é constituída por relação positiva com estresse, e relação negativa com satisfação com o relacionamento. Os dados apontam para o transtorno de amor como uma patologia distinta da paixão, que pode ser parcialmente explicada pela ansiedade relacionada ao apego e por características de personalidade. Tais achados são relevantes para diagnósticos clínicos e futuras pesquisas de intervenção.
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