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Título: O PAPEL DA RUMINAÇÃO NA AGRESSIVIDADE EM VÍTIMAS DE MAUS-TRATOS INFANTIS
Autor: FERNANDA ALVES FONSECA
Colaborador(es): BRENO SANVICENTE VIEIRA - Orientador
Catalogação: 21/MAR/2024 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66285&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66285&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66285
Resumo:
A ruminação é um tipo de pensamento repetitivo, caracterizado pelo foco nos sintomas e nas suas possíveis consequências. Esse padrão de pensamento se relaciona com diversas consequências danosas para a vida do sujeito. Considerando a relevância desses prejuízos, o objetivo desta dissertação foi investigar esse construto em relação com outras variáveis, e avaliar as formas de tratamento que já estão sendo utilizadas para diminuir os pensamentos ruminativos. Para isso, foi feita uma pesquisa empírica que avaliou o papel preditor da ruminação na agressividade, em vítimas de maus-tratos infantis. O artigo 1 descreve essa pesquisa, e os resultados apontam a ocorrência de maus-tratos infantis como preditores da ruminação e da agressividade na idade adulta, enquanto a ruminação também aparece como um preditor da agressividade. Esses dados evidenciam o impacto negativo da ruminação, o que indica a necessidade de intervenções capazes de diminuir esses pensamentos. Nesse contexto, o artigo 2 compreendeu uma revisão sistemática e uma metanálise com estudos clínicos randomizados que avaliaram intervenções psicológicas para diminuir a ruminação em uma amostra de crianças e adolescentes. Os resultados indicam, no geral, a eficácia das intervenções, mas apontam algumas limitações. Assim sendo, trabalhos futuros devem buscar aprimorar os protocolos de tratamentos focados na ruminação.
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