Título: | O FAZER-COMUM DAS OCUPAÇÕES NA LUTA PELA PRODUÇÃO DO ESPAÇO | ||||||||||||
Autor: |
JULIA VILELA CAMINHA |
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Colaborador(es): |
ALVARO HENRIQUE DE SOUZA FERREIRA - Orientador |
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Catalogação: | 15/DEZ/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=65465&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=65465&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.65465 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A tese O fazer-comum das ocupações na luta pela produção do espaço
tem como objetivo geral analisar como as ocupações se configuram como comuns
urbanos e como elas possuem potencialidades para as lutas anticapitalistas pela
produção do espaço. Assim, buscou-se fazer uma discussão acerca da circulação
do capital e sua interferência na produção do espaço, hoje, metropolizado. Em
seguida, discute-se os conceitos de movimento social e ocupação, com intuito de
demostrar as potencialidades das ocupações urbanas. Ao final, a partir da
conceituação de comum, objetivamos demonstrar que as ocupações urbanas se
configuram como importantes formas de luta pela cidade e, por meio delas, poder se-ia estabelecer o comum e a produção de um espaço urbano anticapitalista.
Neste sentido, buscou-se demostrar que a espiral capitalista em sua busca contínua
por acumulação também abre brechas para o fim da circulação capitalista e que o
espaço metropolizado aparece como uma oportunidade para tal, a partir de seus
espaços heterotópicos, como as ocupações. Assim, defende-se que as ocupações,
ao praticarem o fazer-comum, rompem com várias das amaras capitalistas e
podem modificar nossa sociedade por dentro e criar espaços outros nos quais o
comum seja o princípio político, definindo espaços limiares e tramas
comunitárias.
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