Título: | MODIFICAÇÕES NA TEORIA DOS DEFEITOS EQUIVALENTES PARA AVALIAR A VIDA-FADIGA EM REGIME ULTRALONGO DE UM AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA | ||||||||||||
Autor: |
THIAGO ABREU PEREIRA PEIXOTO |
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Colaborador(es): |
MARCOS VENICIUS SOARES PEREIRA - Orientador FATHI AREF IBRAHIM DARWISH - Coorientador |
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Catalogação: | 28/NOV/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=65199&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=65199&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.65199 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho se baseia na teoria dos defeitos equivalentes, também
conhecida como teoria de Murakami, que permite a predição da vida-fadiga de
materiais estruturais adotando o parâmetro (raiz quadrada de area), responsável por uma
equivalência quantitativa entre heterogeneidades microestruturais (inclusões
metalúrgicas) existentes na região de análise do material e descontinuidades
mecânicas (furos) usinados nos corpos de prova.
Neste contexto, a tese propõe novas equações, a partir da teoria de Murakami,
para prever falhas por fadiga em carregamentos ultralongos (fadiga de altíssimo
ciclo, VHCF) do aço DIN42CrMo4, de larga aplicação na fabricação de eixos
virabrequins para unidades geradoras de usinas termoelétricas.
Corpos de prova do aço DIN42CrMo4 foram usinados com furos de
diâmetros variando entre 0,18 mm e 0,70 mm e ensaiados num regime de fadiga de
altíssimo ciclo, variando o valor da amplitude de tensão do ensaio, para assim
determinar em quais condições o material falha e obter a curva experimental S-N
do aço DIN42CrMo4 na presença de diferentes tamanhos de defeitos (furos).
Os resultados experimentais permitiram o desenvolvimento de equações em
função do parâmetro e curvas de Wohler do material, em conformidade com
diferentes descontinuidades mecânicas nos corpos de prova e resistências à fadiga
do material. Consequentemente, se estabeleceu uma metodologia que permite uma
correlação entre inclusões metalúrgicas, tensão aplicada e vida superlonga em
fadiga de eixos virabrequins em serviço em usinas termoelétricas.
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