Título: | EXTRAÇÃO DE REDE DE POROS E GARGANTAS NÃO-DETERMINÍSTICA A PARTIR DE ESQUELETO VIA ALGORITMO DE EROSÃO | ||||||||||||
Autor: |
TAMIRES PEREIRA PINTO DA SILVA |
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Colaborador(es): |
SINESIO PESCO - Orientador ABELARDO BORGES BARRETO JR - Coorientador |
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Catalogação: | 31/OUT/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64552&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64552&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64552 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A microtomografia computadorizada de uma amostra de rocha possibilita
uma caracterização do meio poroso e pode ser utilizada para estimar
propriedades da rocha em macroescala, isto é, em escala de reservatório.
Métodos baseados em mapas de distâncias e em algoritmos de erosão são
as principais abordagens utilizadas para extração de uma rede de poros e
gargantas a partir de imagens microtomográficas de rocha. Este trabalho
propõe um método híbrido para a construção da rede, de modo que, durante
o processo de modelagem na escala de poros, obtemos um esqueleto do espaço
poroso por meio de um algoritmo de erosão e utilizamos um mapa de distâncias
para construir uma rede de poros e gargantas. A determinação dos poros
e gargantas a partir do esqueleto adota uma abordagem não-determinística
possibilitando a geração de múltiplas redes com configurações distintas a partir
de um mesmo esqueleto. Avaliamos a variabilidade dos cenários gerados e
comparamos as estimativas para as propriedades petrofísicas com as obtidas
pelo método de Bolas Máximas por meio dos resultados de uma simulação de
fluxo monofásica na rede.
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