Título: | FIGURAÇÕES DO TRABALHO NO CINEMA DE FICÇÃO BRASILEIRO DO SÉCULO XXI: PERMANÊNCIAS E ATUALIZAÇÕES | ||||||||||||
Autor: |
MICHELE PEREIRA RODRIGUES |
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Colaborador(es): |
VERA LUCIA FOLLAIN DE FIGUEIREDO - Orientador |
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Catalogação: | 31/OUT/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64550&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64550&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64550 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Este trabalho examina questões estéticas e sociais que envolvem as
representações sobre o trabalho no cinema, sobretudo o cinema brasileiro, partindo
da premissa de que os discursos sobre esse tema foram se modificando ao longo das
décadas, assim como ocorreu também com as relações de trabalho. Como recorte,
a proposta é uma análise crítica sobre quatro longas-metragens, a saber:
Redemoinho (2016), Arábia (2017), Corpo Elétrico (2017) e Temporada (2018). O
objetivo principal é investigar como o cinema de ficção brasileiro do século XXI
vem discutindo as relações sujeito-trabalho na atualidade. Para tanto, buscamos
discutir as aproximações entre arte e política através das perspectivas de Jacques
Rancière adotamos também como marcos teóricos as obras de Michel Foucault,
Christian Laval, Pierre Dardot, Richard Sennett e Ricardo Antunes, visando pensar
as mudanças recentes no campo do trabalho. Além disso, Jacques Rancière e Vera
Follain de Figueiredo nos ajudam a compreender as construções narrativas
contemporâneas e, ainda mais especificamente, Ismail Xavier, Jean-Claude
Bernardet e Alfredo Suppia, que tratam da representação da classe trabalhadora no
cinema.
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