Título: | OUTRA PRETA QUE NÃO SORRIU: A EXPERIÊNCIA DA DIÁSPORA NEGRA NOS POEMAS DE CAROL DALL FARRA E PORSHA OLAYIWOLA | ||||||||||||
Autor: |
STEFFANY DIAS DA SILVA |
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Colaborador(es): |
JULIO CESAR VALLADAO DINIZ - Orientador |
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Catalogação: | 19/JUN/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62920&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62920&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62920 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A dissertação apresenta uma incursão pelos poemas de duas poetas da diáspora
negra, Carol Dall Farra, do Brasil, e Porsha Olayiwola, dos Estados Unidos, numa
investigação sobre processos do sentimento de não pertencimento na constituição
de subjetividades de mulheres negras a partir de reflexões acerca de elementos de
diferenciação, como raça, gênero, classe, religião e orientação sexual. Em formato
de ensaios, pretende-se discutir economia onomástica, assim como a influência da
cultura negra nas línguas coloniais, a heterossexualidade compulsória e outras
experiências relacionadas à diáspora negra, cuja resistência, aqui, desponta nas
performances poéticas das autoras no slam poetry, que, nesse sentido, funciona
como uma ferramenta de construção de identidades e da partilha do sensível,
formulação de Jacques Rancière, em que os interlocutores dos poemas são muitas
vezes as mulheres negras, que, assim como as poetas, constroem suas subjetividades
com os poemas declamados. Sob a luz dos escritos de intelectuais como bell hooks,
Audre Lorde e Lélia Gonzalez, discute-se as disputas que as poetas escolhidas
escolhem travar para forjar subjetividades e criar vínculos.
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