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Título: EDUCAÇÃO SOBRE DROGAS NA ESCOLA: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE PROFESSORES EGRESSOS DE UM CURSO EAD SOBRE O TEMA
Autor: ALINE SILVA MACHADO
Colaborador(es): PEDRO PINHEIRO TEIXEIRA - Orientador
Catalogação: 01/JUN/2023 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62753&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62753&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62753
Resumo:
Os usos de substâncias psicoativas tiveram ampliação em sociedades ocidentais a partir do século XIX, tendo alguns se tornado alvo de proibição. Dentro do tema das drogas, podem ser destacados diversos tópicos relevantes para debate, como os tipos de uso e as possibilidades de prevenção a riscos relacionados. Riscos estes que podem ser tanto da esfera individual quanto do âmbito social. Compondo sua relevância social, o consumo de álcool e outras drogas por jovens leva a uma defesa do debate deste tema nas escolas. Esta tese objetivou compreender práticas e concepções de educadores egressos do curso Educação, Drogas e Saúde nas Escolas, ministrado através da Fundação Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj). Os instrumentos de pesquisa foram questionários aplicados em formulários online e entrevistas semiestruturadas realizadas também a distância, devido à pandemia de covid-19. Foi feita uma análise estatística descritiva das questões objetivas do questionário, enquanto as questões abertas e as entrevistas foram investigadas através da Análise de Conteúdo (BARDIN, 2016). Foram encontrados educadores que valorizam e utilizam abordagens dialógicas e se orientam pela perspectiva da redução de danos. Sobre o desenvolvimento destes trabalhos, foram relatados diferentes empecilhos, como a dificuldade de estabelecer parcerias por falta de interesse no tema ou receios ligados a tabus e a tendência para abordagens proibicionistas. Também há preocupações com possíveis acusações de apologia às drogas, medo de reprovação por parte dos responsáveis e por parte de agentes ligados ao tráfico de drogas nos entornos das escolas. Apesar disso, destacaram-se relatos sobre projetos desenvolvidos com participação ativa e interessada dos estudantes. Estes projetos foram influenciados pela formação em educação sobre drogas, apresentando indicadores de qualidade. Destaca-se, porém, sua dependência das iniciativas individuais dos educadores, que não possuem respaldo institucional e de políticas públicas para formação continuada no tema para o trabalho em si.
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