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Estatística
Título: EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DA PHONE SCREENING INTERVIEW (PSI TEA) PARA RASTREIO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA EM UM SERVIÇO DE PSIQUIATRIA INFANTIL-JUVENIL
Autor: LARYSSA S C DA C H A DA COSTA
Colaborador(es): HELENICE CHARCHAT FICHMAN - Orientador
Catalogação: 30/MAI/2023 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62720&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62720&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62720
Resumo:
vidências de validade da Phone Screening Interview (PSI-TEA) para rastreio do Transtorno do Espectro Autista em um serviço de psiquiatria infanto-juvenil. O estudo teve como objetivo ampliar a validação da Phone Screening Interview (PSI-TEA), uma triagem telefônica para rastreio de sintomas de TEA. No primeiro estudo, foi verificada a confiabilidade comparando as médias da pontuação total da aplicação presencial (4,03) e telefônica (3,95), sem diferença significativa (t(59)= -0,52; p= .600). A análise de concordância entre os itens apontou três itens com valores muito baixos, levando à modificação de algumas perguntas. Diante desta discordância, foi verificado que a ordem de aplicação das entrevistas não impactaria nos resultados, com fortes correlações (r=.822 e r= .825). No segundo estudo, foi investigado o poder discriminativo da PSI para diferenciar crianças com e sem diagnóstico de TEA, apresentando sensibilidade de 1,00, especificidade 0,52. O instrumento mostrou-se confiável, podendo ser utilizado de forma remota, por diferentes avaliadores, sem impacto em sua eficiência na detecção de sintomas de TEA quando comparada a sua forma presencial.
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