Título: | POR QUE DAR CONTINUIDADE À FORMAÇÃO ACADÊMICA?: UMA TRAVESSIA AUTOETNOGRÁFICA DE BUSCA POR ENTENDIMENTOS A PARTIR DO OLHAR DA PRÁTICA EXPLORATÓRIA | ||||||||||||
Autor: |
THELMA CHRISTINA RIBEIRO CORTES |
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Colaborador(es): |
INES KAYON DE MILLER - Orientador ADRIANA NOGUEIRA ACCIOLY NOBREGA - Coorientador |
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Catalogação: | 29/MAI/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62695&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62695&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62695 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Intrigada e curiosa por entender possíveis razões que levam as pessoas a dar
prosseguimento a seus estudos, o principal intuito desta pesquisa é compreender, através
do discurso, quais motivações levaram três amigos e a mim a continuarmos nossa
formação acadêmica, ingressando em cursos de mestrado e doutorado. Partindo da
verbalização de nossas motivações, procuro refletir criticamente sobre o modo que as
identidades e emoções moldam nossas percepções em relação a nós mesmos e aos
motivos que nos levaram a dar continuidade à nossa formação. Para tal, recorro a um
arcabouço teórico interdisciplinar, que compreende: a perspectiva contemporânea da
Linguística Aplicada; a Prática Exploratória; identidades; narrativas; emoções; a
autoetnografia e o Sistema de Avaliatividade. Esta pesquisa se insere no paradigma
qualitativo-interpretativista, estando intrinsecamente relacionada à Linguística Aplicada
Contemporânea, ao viés ético-metodológico que caracteriza a Prática Exploratória e à
pesquisa do praticante. Analiso o discurso gerado em conversas exploratórias, que são
processos dinamizadores de reflexão e de novos entendimentos sobre as questões que
perpassam a vida em diversos contextos, como o acadêmico. A partir da análise dessas
conversas, entendi que, ao contarmos narrativas, meus amigos e eu nos coconstruimos
identitariamente como pesquisadores e professores através de manifestações linguísticas
explícitas de afetos e de julgamentos positivos e negativos. Essas manifestações também
ocorreram ao abordarmos as relações que tivemos e temos com amigos e familiares, com
nossas orientadoras de mestrado e de doutorado e com outros docentes ao longo de nossa
formação, fazendo-me refletir sobre a importância do incentivo da família e dos amigos,
bem como de professores e educadores nas vidas de seus alunos.
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