Título: | MÁQUINAS MINERAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS POÉTICAS DE AMILCAR DE CASTRO E JOÃO CABRAL DE MELO NETO | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
ANA BEATRIZ TEIXEIRA DOMINGUES DUARTE |
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Colaborador(es): |
CECILIA COTRIM MARTINS DE MELLO - Orientador |
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Catalogação: | 11/ABR/2005 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=6265&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=6265&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6265 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Reunir Amilcar de Castro e João Cabral de Melo Neto, que,
embora
contemporâneos e compartilhantes de gostos artísticos,
jamais se conheceram, é
corrigir um projeto que a História se esqueceu de terminar.
Entre os aspectos que
aproximam João Cabral de Amilcar de Castro está o
privilégio da visualidade em
sua poesia, que toma as palavras por sua materialidade de
tinta sobre papel.
Amilcar, por sua vez, também explora a metalinguagem da
escultura, fazendo
saltar à percepção aspectos como o peso e a conquista da
terceira dimensão. O
método comparativo, que é a própria técnica das símiles
cabralinas, nos serve
ainda para confrontar o projeto construtivo presente em
ambos, mas que em
Amilcar toma as peculiaridades da ruptura neoconcreta.
Finalmente, a abordagem
fenomenológica nos leva a descobrir na dobra - literal em
Amilcar e sob a
forma de um desmonte interno da palavra em Cabral - a
contribuição
fundamental para o projeto compartilhado de desnaturar a
percepção humana.
Promover tal encontro, entre esse escultor e esse poeta, é,
deixadas de lado as
notórias diferenças, sobretudo asseverar as semelhanças que
o minucioso Cabral,
crítico do museu de tudo e todos, descuidou-se em realizar.
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