Título: | PAPEL DA CULTURA ORGANIZACIONAL NO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE BRASILEIRAS À LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (LGPD) | ||||||||||||
Autor: |
THAIS SOARES DE SOUZA |
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Colaborador(es): |
PATRICIA AMELIA TOMEI - Orientador |
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Catalogação: | 09/MAI/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62471&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62471&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62471 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Com o intuito de regulamentar o uso das informações, em 2018 foi
sancionada a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), mas sua
aplicabilidade prática e seu alcance ainda não são claros e variam segundo
a cultura de cada Organização. Esta pesquisa tem como objetivo analisar o
papel dos diferentes elementos da Cultura Organizacional no processo de
adaptação das Organizações de Saúde brasileiras à LGPD, consideradas
relevantes por se tratar de um dos ambientes com maior circulação de
dados sensíveis. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com
gestores de Organizações de Saúde e os casos analisados evidenciaram
que: (i) há um movimento crescente de fortalecimento da proteção da vida
privada; (ii) há brechas, na maioria das vezes relacionadas à conduta
humana; (iii) o porte da organização e o seu perfil empreendedor são
fundamentais no processo de adaptação à LGPD; (iv) este processo não
inclui a preocupação com artefatos visíveis, sobretudo nas áreas com
predominância da atividade-fim, como os espaços de circulação de
pacientes, tampouco se valem de jargões corporativos para a fixação da
identidade cultural; e (v) a Cultura Organizacional e a internalização
facilitaram a adequação à LGPD. Por fim, sugerem-se estudos futuros com
amostras segmentadas, que permitam um diagnóstico cultural mais amplo
e favoreçam ações estratégicas segundo as diferentes Culturas
Organizacionais.
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