Título: | EDUCAÇÃO INFANTIL E MUSEUS NA PANDEMIA: UM ENCONTRO POSSÍVEL? | ||||||||||||
Autor: |
GABRIELA CAMPOLINA DE A C LOPES |
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Colaborador(es): |
MARIA CRISTINA MONTEIRO PEREIRA DE CARVALHO - Orientador |
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Catalogação: | 27/ABR/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62413&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62413&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62413 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O objetivo desta pesquisa é investigar a relação entre escolas e museus da
cidade do Rio de Janeiro no período em que ambos estiveram fechados para
atividades presenciais quando, em março de 2020, a Organização Mundial da
Saúde (OMS) classificou o cenário como uma pandemia e orientou que todos os
países, diante da alta probabilidade de infecção por meio do contato social,
tomassem medidas para reduzir o contágio e minimizar os danos aos sistemas de
saúde. O recorte temporal considerado foi o período entre março de 2020 –
atividades presenciais foram suspensas – e outubro de 2021, quando escolas da
rede municipal do Rio de Janeiro retornaram 100 porcento ao modelo presencial. A
metodologia se deu a partir de análise de questionário on-line enviado a museus e
centros culturais do RJ, contato com responsáveis pelas ações para crianças nos
museus a fim de identificar o oferecimento de atividades on-line para o público da
Educação Infantil e entrevistas com funcionários de espaços que desenvolveram
as atividades. Os dados foram analisados em diálogo com referenciais teóricos da
área da infância como Sirota, Montandon, Sarmento e Oliveira, e do campo da
educação e museus como Carvalho, Trilla, Martins, Castro e Lopes. Foi possível
constatar que a relação entre educação infantil e museus foi praticamente nula
durante o momento estudado, mas, ainda assim, verificou-se alguns encontros
entre as crianças e espaços culturais por meio de atividades oferecidas à família
através de redes sociais.
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