Título: | ALTERAÇÕES DOS PARÂMETROS TOPOGRÁFICOS PARA DEMARCAÇÃO DE APP DE TOPO DE MORRO MUDANÇAS NA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE NOVA FRIBURGO/RJ | ||||||||||||
Autor: |
CARLOS EDUARDO F DE CARVALHO JR |
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Colaborador(es): |
ANA CRISTINA MALHEIROS GONCALVES CARVALHO - Orientador RAFAEL DA SILVA NUNES - Coorientador |
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Catalogação: | 20/ABR/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62338&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62338&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62338 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
No estado do Rio de Janeiro observam-se claras modificações do espaço
urbano como a ocupação de áreas destinadas à proteção ambiental. Quanto maior a
proximidade com o perigo eminente maior o risco associado. A ocupação urbana e
as atividades antrópicas, nas encostas, potencializam os danos causados por
desastres naturais como as tragédias ocorridas na Região Serrana do Estado do Rio
de Janeiro em 2011 e em 2022. É relevante ressaltar que se passaram 10 anos desde
que foram decretadas mudanças no Código Florestal. Este trabalho compara o atual
Código Florestal com o antigo Código Florestal avaliando os impactos na extensão
e ocupação das áreas protegidas decorrente dos novos parâmetros topográficos.
Para tal, utiliza-se como área de estudo o município de Nova Friburgo/RJ. Realizase uma análise do comportamento da ocupação antrópica observando-se 10 anos
antes e 10 anos após o decreto do atual Código Florestal. Utiliza-se a técnica de
geoprocessamento para levantamento e espacialização do Código Florestal, com
auxílio de Sensoriamento Remoto para verificar o uso e ocupação nestes períodos.
Para contabilizar as áreas que deixaram de ser protegidas, fez-se uso dos softwares
ArcGIS e Google Earth e notou-se a perda de 87,72 por cento, além do o crescimento de
2,69 hectares de área urbanizada e 175,88 de silvicultura do antigo Código
Florestal. Os resultados apontam riscos à preservação da fauna e flora, à qualidade
das águas dos cursos hídricos e do ciclo hidrológico local dado o crescimento das
atividades antrópicas nas regiões antes destinadas à preservação permanente de
topo de morro.
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