Título: | TRILHAS PERCEPTIVAS: A TRAVESSIA PETRÓPOLIS-TERESÓPOLIS/RJ | ||||||||||||
Autor: |
GABRIELA GARCIA SANTANA LOPEZ |
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Colaborador(es): |
MARCELO MOTTA DE FREITAS - Orientador ANA BRASIL MACHADO - Coorientador |
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Catalogação: | 24/JAN/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=61797&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=61797&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61797 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Quando pensamos em uma geografia afetiva, na qual o mundo é o palco de
um encontro concreto entre seus elementos sensíveis e o ser humano, entendemos
a paisagem como uma experiência, vivenciada de modo único por cada indivíduo.
Nesse sentido, a percepção é fundamental na construção da paisagem e da
geograficidade. Logo, para pensar e compreender o mundo a partir das experiências
do ser humano neste, estabelecemos aqui um diálogo entre geografia e
fenomenologia. Entendemos que através das relações afetivas estabelecidas entre o
ser humano e a paisagem, existem possibilidades de novos caminhos para o fazer e
pensar geográfico. Para isso, utilizamos como área de estudo a Travessia Petrópolis-
Teresópolis, um ambiente montanhoso, localizada na região serrana do estado do
Rio de Janeiro. O presente trabalho, Trilhas perceptivas: a Travessia Petrópolis-Teresópolis/RJ, tem a intenção evidenciar e problematizar como a ciência
geográfica pode auxiliar na compreensão das relações estabelecidas entre as várias
formas de sensibilidade espacial. A metodologia utilizada foi a de entrevistas
narrativas, na qual buscamos entender o que motiva as pessoas a realizar a Travessia, de modo que foi possível por meio de seus relatos conhecer suas percepções sobre a natureza e registar aspectos desta experiência que para elas são importantes. Entendemos que a percepção geográfica se reflete no modo como as pessoas se relacionam com a Travessia e, desta maneira, pretendemos contribuir para a valorização da Geografia e da Geomorfologia que se vivencia e se ensina.
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