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Título: ESTRANHAR É PRECISO: ESTRANHAR NÃO É PRECISO OU O ESTRANHO NO CONTEMPORÂNEO
Autor: SORAYA MAGALHAES PINTO HOMEM
Colaborador(es): CARLOS AUGUSTO PEIXOTO JUNIOR - Orientador
Catalogação: 23/MAR/2005 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=6158&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=6158&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6158
Resumo:
O presente trabalho tomou como texto norteador o ensaio de Sigmund Freud, escrito em 1919, intitulado O Estranho. A pesquisa analisou o mesmo, investigando acerca da viabilidade do estranhar neste período contemporâneo. Para tanto, foi feita uma abordagem de acordo com a sugerida por Freud e ainda uma outra, condizendo com o ponto de vista de Jentsch, mencionado pelo autor, o qual aproxima o fenômeno da estranheza à incerteza intelectual. A partir do viés interpretativo referido à incerteza, o direcionamento da sensação de estranheza se voltou à estética, tomando-a como a qualidade de sentir. Esta direção facilitou a proximidade com as clínicas de Sándor Ferenczi e de Donald Winnicott. A contribuição destes analistas, explicitando como o estranho pode ser acolhido, se contrapõe à usual tentativa de eliminação da alteridade, do que vem a ser o outro. Além da clínica, no debate em torno de como este fenômeno é sentido na atualidade, e da possibilidade de sua ocorrência, causando movimento, pesquisamos a partir de algumas cartografias do que venha a ser o período contemporâneo, feitas por estudiosos da psicanálise, como de outras áreas também, como a sociologia e a filosofia.
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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO PDF      
CAPÍTULO 1 PDF      
CAPÍTULO 2 PDF      
CAPÍTULO 3 PDF      
CAPÍTULO 4 PDF      
CAPÍTULO 5 PDF      
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PDF