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Título: AS AVENTURAS DE TINTIN NO CONGO BELGA: UMA DISCUSSÃO SOBRE COLONIALISMO, RACISMO E REPRESENTAÇÃO
Autor: CAIO FRANCO MERHIGE SAAD
Colaborador(es): MAIRA SIMAN GOMES - Orientador
Catalogação: 07/NOV/2022 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=61121&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=61121&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61121
Resumo:
Parte dos álbuns da série franco-belga As Aventuras de Tintin, a obra Tintin no Congo (ou Tintin na África) foi editada semanalmente entre maio de 1930 e junho de 1931, com diversas publicações posteriores. Sucesso comercial durante as décadas seguintes, passou a ser criticada por demonstrações de atitudes racistas contra negros congoleses, revelando o profundo teor colonial da época entranhado nas páginas escritas e desenhadas por Georges Prosper Remi, o Hergé. Como consequência, passou a sofrer com mais força a partir da década de 1990 tentativas de restrição de disponibilidade para crianças em países como Bélgica, Reino Unido e Estados Unidos. Com base na literatura especializada e em face de movimentos recentes como Black Lives Matter, que levantaram análises sobre monumentos e obras consideradas racistas, este estudo tem o objetivo de analisar e mostrar, sob viés da comunicação e da memória coletiva através de um produto cultural, as representações racistas e coloniais que marcam a obra. O estudo utiliza a revisão dos próprios quadrinhos, além de bibliografia especializada e reportagens de veículos da mídia, para tentar destacar como um produto cultural, inserido dentro da realidade da Bélgica dos anos 1930, é encarado por jovens leitores hoje. Com base na literatura especializada e em face de movimentos recentes como Black Lives Matter, que levantaram análises sobre monumentos e obras consideradas racistas, este estudo tem o objetivo de analisar e mostrar, sob viés da comunicação e da memória coletiva através de um produto cultural, as representações racistas e coloniais que marcam a obra. O estudo utiliza a revisão dos próprios quadrinhos, além de bibliografia especializada e reportagens de veículos da mídia, para tentar destacar como um produto cultural, inserido dentro da realidade da Bélgica dos anos 1930, encarado por jovens leitores hoje.
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