Título: | A INCLUSÃO E PARTICIPAÇÃO DE JOVENS NA POLÍTICA INTERNACIONAL: CONSTRUÇÕES AMBÍGUAS E A AGENDA JUVENTUDE, PAZ E SEGURANÇA | ||||||||||||
Autor: |
BRUNA KAROLINE PINTO DA SILVA |
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Colaborador(es): |
PAULA DRUMOND RANGEL CAMPOS - Orientador JANA TABAK - Coorientador |
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Catalogação: | 03/NOV/2022 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=61071&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=61071&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61071 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A juventude passou ao longo dos séculos por construções ambíguas que informam
suas mobilizações na política internacional. Entre narrativas de problema e/ou
solução, os jovens foram assimilados e diferenciados dos adultos, passando por
percepções de imaturidade, desenvolvimento, ingenuidade, inexperiência, recurso
para o futuro e agentes da paz. Diante disso, este trabalho tem como propósito
abordar como a categoria juventude é construída de maneira relacional a outras
construções, como a de adulto, e os desdobramentos disso para a manutenção da
ordem social. Com foco especial na agenda Juventude, Paz e Segurança (JPS), o
trabalho propõe analisar como os jovens são mobilizados na política internacional
por meio de debates sobre a participação da sociedade civil em processos de paz. O
argumento central a ser desenvolvido é de que se por um lado a agenda JPS é um
arcabouço normativo para os jovens exigirem políticas de inclusão em processos de
paz, por outro ela pode ser usada como ferramenta da paz liberal, contribuindo para
a manutenção de práticas de exclusão e participação simbólica dos jovens. A partir
disso e com uma abordagem pós-estruturalista e pós-colonial, a dissertação busca
engajar com os estudos críticos de juventude, questionando a partir deles
formulações tidas como naturais e universais que regem a política internacional.
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