Título: | E FALAR INGLÊS SERVE PRA QUÊ?: DO SENSO COMUM AO PENSAMENTO CRÍTICO, UM PROCESSO DE (TRANS)FORMAÇÃO | ||||||||||||
Autor: |
MICHELLE LOPES DE ABREU VARGAS |
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Colaborador(es): |
MARIA INES G F MARCONDES DE SOUZA - Orientador |
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Catalogação: | 02/AGO/2022 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=60008&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=60008&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60008 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A pesquisa investiga se o percurso trilhado na formação inicial é capaz de
desconstruir discursos baseados no senso comum quando alunos de Letras
Português / Inglês discorrem sobre a importância da aprendizagem da língua inglesa
nas escolas. Para tal, o estudo qualitativo baseia-se nos conceitos da Teoria Social
do Discurso de Fairclough (2001); nos estudos de Silva (2017) sobre os aspectos
neoliberais que impactam o ensino da língua inglesa e nas considerações de teóricos
que têm o ensino crítico do idioma como objeto de estudo, como Pennycook (2009),
Jordão (2004, 2014) e Oliveira (2014). Como caminho metodológico,
primeiramente investigou-se a presença de um senso comum acerca da justificativa
para aprendizagem do idioma por meio de pesquisa bibliográfica de caráter
histórico, pesquisa de anúncios promovendo a importância da língua e questionário
com quarenta voluntários de diferentes faixas etárias e níveis de escolaridade. Após
entendimento sobre o que o senso comum aponta como necessidade para a
aprendizagem do inglês, foram analisados os discursos de oito graduandos de uma
faculdade particular tomados por meio de entrevistas semiestruturadas. Concluiuse que as falas dos alunos de períodos avançados apresentam menos elementos
discursivos considerados como de senso comum; no entanto, de modo geral, o senso
crítico com relação à aprendizagem do idioma não aparece de maneira clara em
seus discursos, o que demonstra haver uma carência de um olhar mais crítico sobre
o ensino de línguas durante a formação desses alunos.
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