Título: | TERRA BATIDA: SOBRE AS DUAS CASAS DO BUTANTÃ E COMO HABITAR CAMINHOS | ||||||||||||
Autor: |
ELEONORA ARONIS RAINHA |
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Colaborador(es): |
ANA LUIZA DE SOUZA NOBRE - Orientador |
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Catalogação: | 07/JUL/2022 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=59888&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=59888&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59888 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A partir da leitura de duas casas vizinhas no Butantã, na cidade de São Paulo, como
um conjunto – uma casa bandeirante restaurada em 1954 pelo Sphan (Serviço do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e transformada em museu como parte
das comemorações do IV centenário da cidade, e a casa que o arquiteto Paulo
Mendes da Rocha construiu para si entre 1964 e 1967 – busca-se entender, através
da dimensão material, construtiva e tátil da arquitetura, questões de escala
continental que transpassam de um tempo ao outro; não por acaso dois momentos
fundamentais para o estabelecimento das fronteiras nacionais, a partir do litoral
atlântico para dentro do continente americano. Olhando simultaneamente para essas
duas casas icônicas da história da arquitetura paulistana, construídas lado a lado e
em uma mesma cota, é possível estabelecer associações entre as ideias de habitar
que elas representam, e, na arquitetura, manifestações da construção de um
território– visível não só nas duas casas, como também no plano comum que as
atravessa. Uma terra batida que guarda expressões dos caminhos, dos meandros,
da topografia transformada e recriada pela ação humana; t(T)erra que foi sendo
minerada, escavada e revirada para caber em algum lugar no intervalo entre esses
dois gestos; entre as duas casas, o Butantã.
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