Título: | (IN)JUSTIÇA CLIMÁTICA E MULHERES: UM OLHAR INTERSECCIONAL | ||||||||||||
Autor: |
LETICIA MARIA REGO TEIXEIRA LIMA |
||||||||||||
Colaborador(es): |
DANIELLE DE ANDRADE MOREIRA - Orientador ADRIANA VIDAL DE OLIVEIRA - Coorientador |
||||||||||||
Catalogação: | 24/MAI/2022 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
||||||||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
||||||||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=59151&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=59151&idi=2 |
||||||||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59151 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A Dissertação de Mestrado (In)Justiça Climática e Mulheres: Um olhar
interseccional se propõe a identificar se as razões pelas quais as mulheres são mais
vulneráveis e sofrem com maior intensidade os impactos da crise climática têm a influência
do gênero como mais um eixo de discriminação e marginalização. Para tanto, apresentamos
o Antropoceno, nova época geológica na qual o ser humano é comparado a uma força
geológica capaz de alterar o clima e a biosfera, como panorama de fundo para compreensão
da crise climática, além de apresentar e discutir o histórico e as características desta. Em
seguida, analisamos o conceito ainda novo de Justiça Climática, apresentando seu histórico
e inspiração nos movimentos de Justiça Ambiental. Apresentamos a conceituação da
Justiça Climática e questões ligadas à responsabilidade histórica entre países do norte e sul
globais, além da distribuição desigual de ônus e bônus climáticos entre países, comunidades
e até mesmo pessoas, como é o caso específico das mulheres. Ao final, abordamos o
conceito da Interseccionalidade, oriundo do feminismo negro norte-americano, como
ferramenta analítica que permite compreender as questões específicas das mulheres em
diferentes cruzamentos identitários. A crise climática e os movimentos de Justiça Climática
são analisados para que se compreenda as vulnerabilidades específicas do gênero feminino,
com o olhar interseccional, e se investigue a existência da Interseccionalidade entre gênero
e mudanças climáticas a partir de fatores ambientais como pobreza, segurança alimentar,
educação, saúde etc. Pretende-se compreender, portanto, a relação entre gênero e mudanças
climáticas como mais um fator de opressão e marginalização das mulheres.
|
|||||||||||||
|