Título: | TRAJETÓRIAS ATRAVESSADAS: UMA ANÁLISE INTERSECCIONAL PARA A PROTEÇÃO DAS MENINAS ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS | ||||||||||||
Autor: |
CORINNE SCIORTINO |
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Colaborador(es): |
GISELE GUIMARAES CITTADINO - Orientador ADRIANA VIDAL DE OLIVEIRA - Coorientador |
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Catalogação: | 09/MAI/2022 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58889&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58889&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.58889 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho consiste na análise da condição de invisibilidade
interseccional das meninas adolescentes que estão em situação de conflito com a
lei, em especial aquelas cumprindo a medida socioeducativa de internação. Estudos
que investigam as trajetórias das adolescentes internadas oferecem insumos para
uma melhor compreensão do percurso de violação de direitos e de violência,
colocando em primeiro plano a experiência das meninas e sua relação com o sistema
de justiça juvenil. Utilizando-se da lente da interseccionalidade, são ressaltadas as
relações entre as opressões vivenciadas pelas meninas em razão da idade, do gênero,
da classe e da raça. A partir da aproximação dos argumentos da teoria da
interseccionalidade e da sociologia da infância, pretende-se defender o
reconhecimento da idade como um marcador social da diferença. Por fim, com base
na apreciação de políticas públicas direcionadas às mulheres em situação de prisão
e aos adolescentes meninos no sistema socioeducativo, pretende-se destacar a
ausência de iniciativas direcionadas às meninas e indicar potenciais caminhos para
a sua proteção.
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