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Título: MONOGAMIA NA CONTEMPORANEIDADE: UM ESTUDO SOBRE A EXCLUSIVIDADE SEXUAL NO CASAMENTO
Autor: PATRICIA MACHADO DA SILVA
Colaborador(es): ANDREA SEIXAS MAGALHAES - Orientador
Catalogação: 28/ABR/2022 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58752&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58752&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.58752
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar a vivência de homens e mulheres em casamentos concebidos como monogâmicos, no sentido da exclusividade sexual. Foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, na qual foram entrevistados cinco homens e cinco mulheres cisgênero, casados ou em coabitação, em relação heteroafetiva e sem filhos. Para análise dos resultados, foi utilizado o método de análise de conteúdo em sua vertente categorial-temática. Com base na análise dos dados coletados, emergiram cinco categorias principais e uma subcategoria. São elas: Pilares da conjugalidade; Sexo no casamento; Exclusividade sexual na conjugalidade; Infidelidade conjugal: quando a exclusividade é rompida; e Concepções sobre relações não-monogâmicas consensuais. A categoria Exclusividade sexual na conjugalidade foi desdobrada na subcategoria Dissociação entre sexo e afetos. Os resultados apontam que o acordo de exclusividade sexual está relacionado à busca de segurança emocional e de estabilidade conjugal, sendo a exclusividade afetiva mais valorizada do que a sexual. Insatisfação no casamento e desejo de realizar fantasias sexuais foram apontados como principais fatores preditores de infidelidade conjugal, a qual foi definida como ruptura do que foi acordado entre os membros do casal. As relações não-monogâmicas, que não exigem exclusividade de modo consensual, são pouco conhecidas e consideradas complexas pelos entrevistados. Conclui-se que o acordo de exclusividade sexual é assumido implicitamente e raramente abordado pelos cônjuges.
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