Título: | O LIVRE MERCADO DA (DES)INFORMAÇÃO E A MODERAÇÃO DE CONTEÚDO ONLINE | ||||||||||||
Autor: |
PRISCILLA REGINA DA SILVA |
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Colaborador(es): |
CAITLIN SAMPAIO MULHOLLAND - Orientador |
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Catalogação: | 11/MAR/2022 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=57801&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=57801&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.57801 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A popularização da Internet no final da década de 1990 inaugurou uma nova
dinâmica de comunicação e de consumo de informações. Indivíduos que antes
consumiam notícias editoradas de forma passiva tornaram-se também produtores
de informações, que, por sua vez, passaram a ser disponibilizadas de forma
instantânea e abundante. Propõe-se observar a dinâmica regulatória da liberdade de
expressão e acesso à informação nesses novos espaços, inicialmente privados, mas
que assumem características de arena pública, de interlocução e deliberação
pautado em um modelo não Estatal. O objeto principal dessa análise é o chamado
fenômeno da desinformação que, apesar de não se iniciar com e por causa da
Internet, encontra nela o ambiente propício para sua rápida disseminação e com
potencial de viralização. Por meio de estudo da legislação pertinente e com uso de
metodologia qualitativa, procedeu-se à análise de doutrina interdisciplinar sobre o
tema. O estudo agrupou as legislações e projetos de lei brasileiros que incidem na
regulamentação do tema. Constatou a carência de recursos legais para regular o
problema. Observou possibilidades de interlocução entre esferas legislativas,
sociais, tecnológicas e mercadológicas. Concluiu que parcerias reguladas se
efetivam no cotidiano e que para tal, é necessário também, postura participativa e
envolvimento de diferentes atores sociais.
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