Título: | CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESTATUTO DO CORPO NA ESTRUTURA CLÍNICA DA HISTERIA | ||||||||||||
Autor: |
ANA JULIA GUINLE DE MELLO |
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Colaborador(es): |
MARIA ISABEL DE ANDRADE FORTES - Orientador |
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Catalogação: | 18/OUT/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=55324&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=55324&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.55324 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A dissertação pretende refletir sobre a estrutura clínica da histeria, privilegiando o lugar que o corpo possui na formação da neurose histérica. Parte- se do pressuposto de que o corpo possui lugar privilegiado para a psicanálise, tendo sido através do encontro com as histéricas e de seu sofrimento inscrito no corpo por meio de ataques histéricos, sintomas conversivos e paralisias, que Freud pôde, na contramão do saber médico, construir a psicanálise. O eixo teórico desenvolvido no presente trabalho privilegia as contribuições de Freud e Lacan, baseando-se principalmente nos conceitos de sexualidade, imagem corporal, identificação e feminilidade, a fim de pensar o estatuto do corpo para a histeria. A reflexão sobre esses elementos permitiu verificar a problemática do corpo na origem psicossexual da neurose histérica e como local de formação de sintomas.
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