Título: | QUEIMEM A BRUXA!: O CONTROLE DE CORPOS E SEXUALIDADES DA CAÇA ÀS BRUXAS À IDEOLOGIA DE GÊNERO | ||||||||||||
Autor: |
NATHALIA LIMA DOS SANTOS |
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Colaborador(es): |
PAULA DRUMOND RANGEL CAMPOS - Orientador |
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Catalogação: | 11/OUT/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=55285&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=55285&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.55285 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta dissertação analisará a (re)produção das formas de controles de corpos
e sexualidades em diferentes espaços e tempos. Tal análise é possível através do
entendimento, desenvolvido em trabalhos anteriores, de que o pensamento moldado
pela Inquisição e a caça às bruxas na Idade Média foi reproduzido durante a
construção do Brasil enquanto sociedade. No trabalho presente, será somada a tal
entendimento a hipótese de que o pensamento medieval continua permeando o
imaginário social da sociedade brasileira na atualidade. Para tal, serão analisadas
práticas de esterilização involuntárias de mulheres negras no Brasil a partir da
década de 1980; assim como, discursos e práticas violentas contra a comunidade
LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis/Transexuais/Transgêneros,
Queers, Intersexuais, Agêneros/Assexuais/Arromânticos e outras possibilidades de
orientação sexual e identificação de gênero) perpetrados por grupos contra a
ideologia de gênero, representados aqui em grande parte por membros do
governo Bolsonaro. Com base em correntes teóricas feministas, principalmente dos
feminismos negro e decolonial, serão ressaltados os efeitos das posicionalidades de
gênero, sexualidade e raça dos sujeitos alvos de violência.
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