Título: | A INFORMALIDADE DO TRABALHO NO BRASIL: UM TRAÇO PERSISTENTE EM SUA HISTÓRIA | ||||||||||||
Autor: |
KELLY MARCELINO DA SILVA MARQUES |
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Colaborador(es): |
MARCIA REGINA BOTAO GOMES - Orientador |
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Catalogação: | 19/JUL/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53760&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53760&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.53760 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta dissertação se propõe a analisar o trabalho informal diante do contexto
das transformações societárias internacionais a partir da década 1970 e no Brasil
desde a década de 1990. Buscou-se enfatizar os principais fatores que geram o
aumento da informalidade nas relações e contratações de trabalho nas duas
primeiras décadas do século XXI. A pesquisa foi desenvolvida com base em estudos
bibliográficos produzidos por autores críticos do modo de produção capitalista, que
defendem a tese da crise estrutural do capitalismo, mas não só, recorreu-se a outras
literaturas para a exposição de posições diferentes e por vezes, opostas.
Compartilhamos das análises que comprovam que a crise desencadeada na década
de 1970 impôs várias estratégias para a manutenção da ordem vigente. Para efeitos
dessa dissertação priorizou-se a noção de reestruturação produtiva e neoliberalismo,
que articuladamente afetam o conjunto da sociedade em diferentes níveis. No
cenário brasileiro essas estratégias desencadearam variadas formas de precarização
do trabalho. Além desse debate teórico, abordou-se surgimento do conceito de
trabalho informal e as diferentes perspectivas teóricas adotadas por pesquisadores
e analistas do tema ao longo dos anos. Como resultado, a pesquisa mostra que a
interpretação acerca do trabalho informal é heterogênea, podendo influenciar no
escopo dos direitos do trabalho e nos níveis de exploração. Os índices de
trabalhadores informais seguem em crescimento no Brasil o que afeta as condições
de vida da população de modo geral.
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