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Estatística
Título: EXPERIENCIAÇÃO DAS ROTINAS ORGANIZACIONAIS DURANTE O PERÍODO DE ISOLAMENTO SOCIAL IMPOSTO PELA PANDEMIA DA COVID-19
Autor: DEBORA PONTES OLIVEIRA SILVA
Colaborador(es): SANDRA REGINA DA ROCHA PINTO - Orientador
Catalogação: 25/JUN/2021 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53424&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53424&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.53424
Resumo:
A partir de dezembro de 2019, o mundo tomou conhecimento da existência da Covid-19 (FIOCRUZ, 2020). As peculiaridades da doença, exigiram a adoção de medidas de distanciamento social (OMS, 2020). Na cidade do Rio de Janeiro, a partir de 16 de março de 2020, foi determinado o fechamento de todas as empresas que não prestassem serviços essenciais (ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2020). Nesse contexto, as empresas se viram compelidas a adaptar as rotinas organizacionais para manter suas operações. Emergiu, então, a relevância de investigar como profissionais experienciaram suas rotinas organizacionais durante o período de isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19. A partir de uma abordagem Fenomenográfica, foram entrevistados 30 profissionais. Das análises, retornaram três categorias descritivas: i) a preservação das rotinas organizacionais; ii) a (re)organização da dimensão tempo-espaço e iii) a capacidade de inovação. Para relacioná-las, foram identificadas quatro dimensões explicativas: i) o dinamismo nos componentes operativos das rotinas; ii) os aspectos técnicos-comportamentais dos atores envolvidos; iii) os aspectos gerenciais sobre as rotinas e iv percepção de segurança. Os achados sugerem que as concepções dos profissionais evoluíram da operação mecânica da rotina para uma percepção de engajamento coletivo para manutenção da própria empresa; do objetivo de manter os padrões preestabelecidos, para uma percepção de oportunidade para inovação e diferenciação. Além disso, o estudo reforça a indissociável relação entre os aspectos ostensivo e performativos das rotinas e os artefatos.
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