Título: | VIVENDO DE MÚSICA NA ERA ONLINE: TECNOLOGIAS DIGITAIS E A MÚSICA PROFISSIONAL | ||||||||||||
Autor: |
GIOVANI BARREIRA MARANGONI |
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Colaborador(es): |
ADRIANA ANDRADE BRAGA - Orientador |
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Catalogação: | 21/JUN/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53350&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53350&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.53350 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
As tecnologias digitais para a gravação de música e sua distribuição em suportes físicos como o CD iniciou modificações nas dinâmicas profissionais de musicistas desde as duas últimas décadas do século passado. Com a virada do milênio, somaram-se a elas as tecnologias digitais de interação e comunicação online, promovidas especialmente pela chegada e popularização da internet. Juntas, as tecnologias digitais de gravação e as digitais online de interação e comunicação, vêm impondo ressignificações a toda uma ordem de relacionamentos canonizada há anos, que modifica papéis de praticamente todos/as os/as atores/atrizes deste campo. Neste estudo, pesquisei consequências destas tecnologias digitais e online sobre as práticas profissionais de músicos/as, à luz de teorias da comunicação, especialmente num olhar mais pragmático para o qual fui buscar referências em teóricos da Ecologia das Mídias. Pesquisei também a produção acadêmica brasileira do campo da comunicação sobre TICs e música, dos primeiros 20 anos deste século. Fui ao campo e entrevistei em profundidade 22 profissionais da música, de diferentes idades, gêneros musicais e principalmente estágios de usos destas novas tecnologias procurando entender o que há de significativo e recorrente em suas práticas profissionais contemporânea neste novo mundo da música. Em 40 anos muita coisa mudou, desde uma indústria que perdeu hegemonias mantidas ao redor da comercialização de música em suportes físicos, até os/as musicistas que passaram a compor, produzir, distribuir e divulgar suas canções de dentro de seus quartos, em seus modernos e acessíveis home studios, mediando seus processos de forma autônoma para todos os cantos do mundo. Há um novo musicista na cena. Digital, online, multidisciplinar, conectado a economias de escala, desfiando os paradigmas da velha indústria, encantado/a e motivado/a por uma suposta nova democracia.
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