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Título: DEFICIÊNCIA VISUAL E AMBIENTE MUSEAL: COMO O ESPAÇO AFETA A EXPERIÊNCIA DE VISITA AO MUSEU
Autor: EVELINE HELENA ALMEIDA DE SOUZA
Colaborador(es): CLAUDIA RENATA MONT ALVAO BASTOS RODRIGUES - Orientador
Catalogação: 11/JUN/2021 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53201&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53201&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.53201
Resumo:
O espaço expositivo pode tanto se apresentar de forma acolhedora, representando uma possibilidade para o visitante com deficiência visual de explorar seus outros sentidos e vivenciar a exposição de uma maneira própria, como também pode se apresentar como um espaço excludente, representando uma série de barreiras e obstáculos que o impedem de usufruir a exposição. A presente dissertação tem como objetivo geral examinar a experiência do visitante com deficiência visual em museus, buscando compreender a relação e a interação entre esse visitante e o ambiente construído do espaço expositivo, bem como a sua relação com as obras e as demais pessoas presentes no local. Como metodologia, foi primeiramente aplicada a revisão bibliográfica, em que procurou-se examinar questões como a relação entre comunicação museológica, ambiente museal e orientação espacial e como esses fatores afetam a experiência de visita para o público em questão. Também foi realizada uma pesquisa documental a fim de verificar as normas, leis e decretos relacionados ao incentivo e implementação da acessibilidade em espaços culturais no Brasil. Posteriormente foram entrevistados visitantes de museu com deficiência visual. A partir dessas entrevistas, fez-se a seleção de alguns museus para um aprofundamento. Essa etapa foi iniciada com observações sistemáticas a fim de investigar e documentar aspectos dos ambientes que haviam sido levantados nas técnicas aplicadas anteriormente, seguidas de entrevistas com gestores responsáveis pelos setores de acessibilidade e/ou educativo com o objetivo de verificar como os espaços lidam com a acessibilidade para esse público. Como resultado pode-se apontar a falta de recursos de acessibilidade para as pessoas com deficiência visual em praticamente todos os museus visitados. As poucas iniciativas encontradas ainda não estão em conformidade com as normas e critérios estabelecidos, contudo podem incentivar a adoção da acessibilidade em outros espaços. Propõe-se a adoção de projetos de Design Inclusivo, bem como o foco na acessibilidade atitudinal.
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