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Título: SER MULHER, GESTANTE E TER LÚPUS: EXPERIÊNCIAS VIVIDAS
Autor: ALYNE ALVES SALDANHA
Colaborador(es): NILZA ROGERIA DE ANDRADE NUNES - Orientador
Catalogação: 01/JUN/2021 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53071&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=53071&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.53071
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo de analisar de que forma o lúpus interfere na experiência de gravidez dessas mulheres. O mesmo é classificado como uma doença crônica multissistêmica de natureza autoimune conhecida pela sua imprevisibilidade, apresentando períodos de remissões e recaídas. A gestação para mulheres com lúpus é considerada como de alto risco e necessitam de um planejamento sistemático, pois estas podem apresentar recorrentes abortos e a ativação da doença durante o período gestacional. Ao discutirmos sobre gestantes com lúpus, iremos dar ênfase as suas experiências em relação à patologia, a saúde sexual e reprodutiva, e a maternidade, onde estas são perpassadas pelas relações familiares. Nessa perspectiva configuram-se como objetivos específicos deste trabalho: 1) Discutir os sentidos da maternidade para mulheres gestantes com doença autoimune convivendo com lúpus; 2) Verificar como as relações familiares se expressam no que se refere ao cuidado e apoio de mulheres com lúpus; 3) Discutir como as gestantes com lúpus convivem com sua patologia. O percurso metodológico deste trabalho buscou compreender sob essas perspectivas o cotidiano de cinco mulheres na vivência desse cenário. Como procedimentos de investigação, utilizamos entrevistas semiestruturadas que foram realizadas individualmente por meio de plataforma virtual. Os resultados apontam para a importância das relações familiares quando dissertamos sobre gestantes e lúpus. Ademais, pensarmos o medo existente em relação aos desdobramentos da gestação e a maternidade, e também a relevância das associações e grupos de mulheres que convivem com lúpus para a convivência com a patologia. Destacamos a imprescindibilidade do planejamento e execução de políticas públicas e a ampliação dos estudos sobre o lúpus.
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