Título: | A EDUCAÇÃO MORAL POSSÍVEL: O CONFLITO COMO ESTRATÉGIA PARA A AUTONOMIA | |||||||
Autor: |
SUELY DE ALMEIDA BATISTA DESSANDRE |
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Colaborador(es): |
MARIA HELENA NOVAES MIRA - Orientador |
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Catalogação: | 19/AGO/2004 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=5300&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=5300&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5300 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A educação moral possível: o conflito como estratégia para
a autonomia é um estudo follow-up realizado com 15 crianças
consideradas fáceis ou difíceis, aos 5 e 11 anos, por
diferentes professores, na creche e no ensino fundamental,
visando analisar as concepções destes sobre autonomia e
suas estratégias, situando o conceito fácil/difícil em
questões de gênero, comportamentos social/individual,
além das habilidades relacionadas ao contexto escolar.
Partiu-se do pressuposto que o conflito desempenha,
sobretudo na dinâmica da criança difícil, um fator
propulsor para a construção da personalidade moral. As 15
crianças, hoje préadolescentes, foram localizadas estudando
em escolas municipais ou estaduais da rede pública do
ensino fundamental da cidade de Niterói. Constatou-se que a
maioria dos professores de ambos os níveis concebem
autonomia como capacidade de agir sozinho, considerando o
diálogo como sua estratégia principal. O professor do
ensino fundamental, ao falar de seu aluno préadolescente,
refere-se a um sujeito da aprendizagem, sem enxergar o
mundo das relações. Para ele, a criança é autônoma fora da
escola, mas não dá conta do que lhe é esperado.
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