Título: | O FURO NO DESIGN, A PRÁTICA ESTÉTICA PARA NADA | ||||||||||||
Autor: |
MARIA RAMIRO MELO NEGREIROS |
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Colaborador(es): |
DENISE BERRUEZO PORTINARI - Orientador JORGE LANGONE - Coorientador |
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Catalogação: | 25/MAI/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=52903&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=52903&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52903 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A dissertação visa discorrer sobre a trajetória da pesquisadora ao se deparar com um objeto impossível, com um problema insolúvel: a angústia. O afeto expõe a falta e, por isso, representá-lo é um processo fracassado, faltoso, e que excede a representação. Amparada nos conceitos psicanalíticos, a pesquisa elabora um caminho possível de tangenciar um buraco, um percurso pela falha. A falha de pôr em cena o que escapa, de explicar o que é incompreensível de controlar, o que não tem limite. Esse processo culminou em uma metodologia que lida com a negatividade da coisa, que destrói o que se mostra como assertivo, que busca contornar o buraco para visualizar o vazio. A prática artística se mostrou uma ferramenta capaz de elaborar a angústia e tensionar a relação entre ausência e presença.
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