Título: | À ESCUTA DA LINGUAGEM: HEIDEGGER E PESSOA | ||||||||||||
Autor: |
VANIA LUCIA KAMPFF |
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Colaborador(es): |
LUIZ CAMILLO DOLABELLA PORTELLA OSORIO DE ALMEIDA - Orientador |
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Catalogação: | 04/MAI/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=52552&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=52552&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52552 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A tese À escuta da linguagem: Heidegger e Pessoa busca, como o título sugere, uma aproximação entre o pensamento filosófico de Martin Heidegger e a linguagem poética de Fernando Pessoa acerca da linguagem originária. Buscamos desenvolver um estudo que tem como premissa o pensamento deixado pelo pensador-poeta desdobrando-se na linguagem do poeta-pensador. Da sombra desta inaparente relação, vislumbramos um caminho que desvela o entrelaçamento dos diversos fios da escrita de um e da poesia de outro na construção pensante e poética da linguagem originária, entendida a partir de uma experiência fundadora de linguagem. Trata-se de um dizer que faz aparecer, lugar em que a palavra é princípio de realidade, um aparecer que em sua imediatidade se faz linguagem originária, se faz poética da linguagem, o lugar do dizer. Ambos, filósofo e poeta, nos fazem entender que nosso estar no mundo é totalmente perpassado por uma experiência de sentido, na qual já estamos sempre inseridos. Nisso, há algo que se
faz desde um imperativo vital: o homem desaparece, há apenas a entrega, o abandono à dimensão da transcendência, há apenas a espera e a escuta a desdobrarse em abertura, de modo a dar vazão ao outro que o acomete a convocá-lo à consagração do instante.
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