Título: | O JONGO, O JOGO, A ONG: UM ESTUDO ETNOGRÁFICO SOBRE A TRANSMISSÃO DA PRÁTICA CULTURAL DO JONGO EM DOIS GRUPOS DO RIO DE JANEIRO | |||||||
Autor: |
MAILSA CARLA PINTO PASSOS |
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Colaborador(es): |
TANIA DAUSTER - Orientador |
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Catalogação: | 12/JUL/2004 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=5173&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=5173&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5173 | |||||||
Resumo: | ||||||||
O jongo (ou caxambu, ou tambu, ou catambá) é uma prática
cultural de populações afro-descendentes de origem banto
presente em alguns estados da região sudeste do Brasil
(Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo). A inserção de
crianças na prática é, segundo os jongueiros, recente,
tendo aquelas sido proibidas de participar das rodas até
pouco tempo. Este trabalho tem como objetivo compreender a
transmissão de valores, concepções e práticas presente no
jongo em dois grupos do Estado do Rio de Janeiro: o Grupo
Cultural Jongo da Serrinha, em Madureira, na cidade do Rio
de Janeiro e a Comunidade Negra de São José da Serra, em
Valença, interior do Estado. Esta pesquisa - construída na
interface entre a antropologia e a educação - buscou
compreender como se dão os processos de
socialização/transmissão cultural, tendo como locus a
prática do jongo, buscando ainda tecer as relações entre a
presença da infância e as re-significações (mudanças) da
prática nestes dois grupos.
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