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Título: O METRÔ DE MOSCOU: REALIDADE E FICÇÃO EM ORIGENS DO TOTALITARISMO DE HANNAH ARENDT
Autor: RODRIGO FAMPA NEGREIROS LIMA
Colaborador(es): MARCELO GANTUS JASMIN - Orientador
Catalogação: 12/JAN/2021 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=51240&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=51240&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51240
Resumo:
A presente tese propõe como chave de leitura de Origens do totalitarismo, de Hannah Arendt, a análise de seus personagens, que não poderiam ser mais variados: judeus, antissemitas, artistas, intelectuais, comerciantes, políticos, aventureiros, charlatões, pais de família, assassinos e líderes populares como Hitler e Stálin. Numa obra de tamanho fôlego e que trata de assuntos tão complexos como antissemitismo, imperialismo e o próprio totalitarismo, parece improvável que tantos tipos humanos envolvidos possam ser tratados sob termos comuns. O argumento da tese mostra que para Arendt as diferenças são menos determinantes do que um traço comum a todos aqueles homens: a incapacidade cada vez maior de discernir realidade de ficção. Assim, a tese procura tratar do que parece ser um poderoso argumento antropológico com óbvias implicações para a teoria da história.
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