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Título: OBJETO-MANCHA: NOTAS SOBRE ARTE E PSICANÁLISE A PARTIR DE J. LACAN
Autor: ANDRE LUIZ ABU MERHY BARROSO
Colaborador(es): MARCUS ANDRE VIEIRA - Orientador
Catalogação: 10/DEZ/2020 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=50740&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=50740&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50740
Resumo:
Este trabalho estabelece um percurso na obra freudiana e no ensino de J. Lacan em torno do objeto da psicanálise e de sua relação com a arte. Nosso caminho se inicia com S.Freud, no registro da experiência, especialmente no que se refere ao texto o Estranho de 1919, passando pelo ensino de Lacan, notadamente nos seus Seminários sobre a Ética, a Angústia e em seu estudo de 1964 sobre o olhar como objeto a minúsculo. Durante este trajeto, fizemos contato com a obra de artistas, predominantemente visuais, o que nos confirmou a sentença de Freud, reafirmada por Lacan, segundo a qual o artista precede o psicanalista. Esta sentença estabeleceu para nós uma orientação: estudamos o conceito lacaniano de real e a maneira como a arte pode transmitir e ensinar ao psicanalista formas de lidar com isso que escapa e excede à articulação simbólica. Estudamos como certas imagens seriam capazes de circunscrever esse excesso em uma composição que, embora não o acomode completamente, ofereça um lugar possível a ele. Ao final, uma direção clínica distinta nos tomou a atenção e apontou para a clínica das psicoses - para além da estrutura e do objeto. Nessa etapa, o artista pode mais uma vez nos guiar a partir de um paralelo traçado entre a invenção, formulada por Miller e atribuída à psicose, e a construção de arranjos e soluções subjetivas singulares próximas à criação e ao fazer artístico.
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