Título: | ESPINHOS ESCRAVISTAS E INSURGÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS: APONTAMENTOS DE LEITURA EM MEMÓRIAS DA PLANTAÇÃO: EPISÓDIOS DE RACISMO COTIDIANO E VAZANTE | ||||||||||||
Autor: |
BARBARA DANIELLE MORAIS VIEIRA |
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Colaborador(es): |
ENEIDA LEAL CUNHA - Orientador |
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Catalogação: | 03/DEZ/2020 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=50616&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=50616&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50616 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A presente dissertação tem como objetivo produzir um ensaio que problematize as representações da história escravista e colonial brasileira e as violências fixadas pelo racismo em manifestações artísticas contemporâneas. Para ler tais questões analiso o livro Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano (2019), da artista multidisciplinar portuguesa Grada Kilomba e o filme de ficção Vazante (2017), dirigido pela cineasta brasileira Daniela Thomas, em diálogo com o evento de sua recepção e repercussão crítica na mídia brasileira. A partir destas duas obras que partem de diferentes perspectivas, abordagens e temporalidades, a pesquisa procura refletir sobre como as cicatrizes da violência escravista e colonial são performadas na contemporaneidade e como as noções de lugar de escuta/lugar de fala, letramento racial e fragilidade branca têm sido ativadas no vocabulário contemporâneo para se pensar racialidade e privilégio branco.
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