Título: | INTELIGÊNCIA E CAOS: ENSAIO E FORMA EM MAX BENSE E ROGÉRIO DUARTE | ||||||||||||
Autor: |
FERNANDA RODRIGUES LEMOS |
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Colaborador(es): |
FREDERICO OLIVEIRA COELHO - Orientador |
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Catalogação: | 03/DEZ/2020 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=50614&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=50614&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50614 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Inteligência e Caos – Ensaio e Forma em Max Bense e Rogério Duarte relaciona o
ensaio Inteligência brasileira – uma reflexão cartesiana (2009), escrito pelo filósofo
alemão Max Bense (1910-1990), entre 1961 e 1964, ao livro Tropicaos (2003), coletânea
de textos do designer brasileiro Rogério Duarte (1939-2016). Conduzida por um único fio
solto – que nos remete especialmente ao início da década de 1960, quando Rogério
Duarte foi aluno de Max Bense por breve período –, a pesquisa visa preencher uma
lacuna, ou pelo menos colaborar para um futuro preenchimento, entre o pensamento
desses dois estudiosos multidisciplinares (não muito conhecidos do público em geral) e
que estavam simultaneamente em contato com importantes personalidades culturais da
época. De 1959 a 1969, a partir de fatos e desvios, trabalho com algumas interseções
estéticas entre o designer brasileiro e o filósofo alemão, averiguando como as trocas
artísticas com diferentes vanguardas e intelectuais podem ter contribuído para a
articulação da produção cultural nacional. Busco problematizar como o pensamento
benseano sobre a inteligência brasileira pode ter projetado uma ideia de futuro para o
Brasil e como suas categorias podem ter tomado forma na obra de Rogério Duarte. E,
ainda, como a fusão do espírito cartesiano (presente no urbanismo da cidade de Brasília)
com o espírito tropical (encontrado na cidade do Rio de Janeiro) poderia representar essa
inteligência brasileira e ser operada pela ordenação estética de Rogério Duarte. Assim,
monto um Organizador Gráfico para apresentar as interações entre Max Bense e Rogério
Duarte com outros intelectuais daquela época.
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