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Estatística
Título: ELABORAÇÃO DE MEDIDAS IMPLÍCITAS PARA AFERIR AS FACETAS DE NEUROTICISMO
Autor: NATHALIA MELO DE CARVALHO
Colaborador(es): JEAN CARLOS NATIVIDADE - Orientador
Catalogação: 28/MAI/2020 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=48355&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=48355&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48355
Resumo:
Neuroticismo é um fator de personalidade que engloba quatro subfatores: depressão, vulnerabilidade, passividade e instabilidade emocional. Esta pesquisa teve como objetivos construir e buscar evidências de validade de medidas implícitas para aferir as facetas de neuroticismo. Para tanto, foram realizados dois estudos: (1) elaboração dos itens; (2) teste empírico das medidas. O primeiro estudo consistiu em um procedimento empírico para selecionar itens e buscar evidências de validade baseadas no conteúdo das medidas construídas. Participaram 408 pessoas, sendo que todas eram estudantes universitárias. Esse procedimento resultou em listas de palavras representativas do indivíduo e das facetas de neuroticismo. No segundo estudo, as palavras selecionadas previamente foram implementadas em testes de associação implícita para que fossem buscadas mais evidências de validade e obtidos indicadores de fidedignidade. Participaram 417 pessoas com diferentes níveis de escolaridade, sendo que 72,2 por cento tinham ensino superior incompleto e 61,4 por cento eram mulheres. Os resultados indicaram que as medidas de depressão, insegurança e passividade apresentaram evidências de validade satisfatórias, incluindo uma estrutura consonante com as definições dos construtos e relações esperadas com outras variáveis. Por exemplo, encontraram-se correlações positivas entre as medidas construídas e neuroticismo e correlações negativas com satisfação de vida. A medida de instabilidade emocional, por outro lado, se mostrou mais problemática no que diz respeito às evidências de validade. Ainda, os índices de consistência interna de todas as medidas se mostraram adequados e os coeficientes de correlação teste-reteste foram superiores aos valores que têm sido encontrados na literatura. Discute-se, entretanto, que mais evidências de validade são necessárias para que essas medidas possam ser usadas em contextos aplicados.
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