Título: | NADA SOBRE NÓS, SEM NÓS: DESIGN, UM CAMINHO PARA DIMINUIR A FRAGMENTAÇÃO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO AMBIENTE DE ENSINO-APRENDIZAGEM | ||||||||||||
Autor: |
MARIANA NIOAC DE SALLES |
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Colaborador(es): |
JACKELINE LIMA FARBIARZ - Orientador |
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Catalogação: | 19/MAI/2020 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=48176&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=48176&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48176 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A inclusão de pessoas com deficiência em ambientes de ensinoaprendizagem formais é recente. A última lei é a Lei de Inclusão Brasileira (LBI,2015). Com as mudanças, o número de alunos com Transtorno do Espectro Autista
(TEA), incluídos em ambientes de ensino-aprendizagem regulares, aumentou
significativamente nos últimos anos. Assim, como a formação de professores de
Educação Básica é anterior a LBI, levantamos o pressuposto de que ela pouco
contempla o atendimento a situações de inclusão. Estabelecemos, então, como uma
questão de pesquisa, a questão de como o Design poderia potencializar a
visibilidade de experiências de inclusão. Assumimos, assim, como objetivo,
integrar formadores e alunos em prol da constituição desses ambientes. Para tanto,
nosso percurso metodológico tomou por base a abordagem do Design Participativo,
para entendermos como essa inclusão vinha sendo realizada. Escolhemos como
campo de estudo três escolas particulares da cidade do Rio de Janeiro.
Paralelamente, visitamos ambientes de educação não formais para visualizarmos
pontos de encontro e desencontro entre a educação formal regular e a especializada.
Durante todo o percurso, tivemos a participação de pessoas com TEA. Constatamos
ser de extrema importância a participação e a interação dessas pessoas na pesquisa.
Desenvolvemos um recurso para dar visibilidade às crianças com TEA em
ambientes de ensino-aprendizagem inclusivos. Esse recurso possibilita a
visualização espacial de onde essas crianças estão sendo inseridas em sala de aula.
Assim, os professores podem compartilhar e debater com outros profissionais sobre
suas experiências. O recurso cria a oportunidade do reconhecimento de
experiências inclusivas por parte do formador e diminui a fragmentação do
processo de inclusão da criança com TEA no ambiente de ensino-aprendizagem.
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