Título: | HANS JONAS: IMAGENS E AFETOS PARA UMA ÉTICA ECOLÓGICA | ||||||||||||
Autor: |
MICHELLE BOBSIN DUARTE |
||||||||||||
Colaborador(es): |
EDGARD JOSE JORGE FILHO - Orientador |
||||||||||||
Catalogação: | 15/MAI/2020 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
||||||||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
||||||||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=48095&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=48095&idi=2 |
||||||||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48095 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A presente pesquisa tem o objetivo de aprofundar a compreensão do papel das imagens no pensamento de Hans Jonas através da reflexão sobre a influência que estas exercem na experiência de apreensão da realidade, pois, para o autor, a diferença antropológica reside justo na capacidade dos humanos em se relacionar livremente com as imagens. Ou seja, criar e reconhecer as imagens como representações do real, já que o homo pictor inaugurou uma nova maneira de se relacionar com os objetos pela liberdade galgada na expressão da faculdade da imagem. Em sua proposta ética, Hans Jonas postula que é um dever invocar imagens que conduzam a humanidade a agir de acordo com a preservação das condições de existência dos humanos no futuro. Desta maneira, apresenta-se como necessária a investigação do funcionamento da capacidade imaginativa para a compreender em que medida as imagens configuram um componente perceptual capaz de suscitar os afetos adequados à ação ética ecológica. Postulamos que, se
para Jonas, a capacidade de produzir, reconhecer e se relacionar com imagens livremente é um atributo do ser humano, isto significa que o autor considera as imagens como executoras de uma função fundamental em nossa percepção do real e, por conseguinte, na concepção de realidade e de visão cosmológica que
condicionam as nossas ações no mundo.
|
|||||||||||||
|