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Título: FINANCEIRIZAÇÃO ESPELHADA: EM BUSCA DO SKYLINE GLOBAL NO PORTO MARAVILHA
Autor: FREDERICO BASSO MONTANARI
Colaborador(es): ALVARO HENRIQUE DE SOUZA FERREIRA - Orientador
Catalogação: 07/MAI/2020 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=47909&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=47909&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47909
Resumo:
As tão propaladas reformas urbanas e urbanísticas são marcas indeléveis na produção do espaço urbano carioca. Foi assim ao final do século XIX e início do XX e tem sido assim no atual processo de metropolização que envolve o espaço urbano da cidade do Rio de Janeiro. Através da OUCRPRJ – Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio de Janeiro, setor público e setor privado caminham de mãos dadas no intento de transformar a região portuária numa nova fronteira de investimentos. Novos empreendimentos foram planejados e outros já estão concluídos, consolidando a busca por uma nova paisagem – financeirizada e mundializada: arquitetura de assinatura, espigões espelhados, lajes corporativas, certificações triple A, eficiência ambiental etc. Destarte, tornase imprescindível compreender os caminhos em busca deste skyline global, o qual procura atender aos interesses do setor financeiro e que cada vez mais mobiliza a produção do espaço no ciclo de acumulação capitalista, agora sob o regime de acumulação financeirizado. Para tanto, o trabalho se debruça na compreensão das singularidades do regime de acumulação financeirizado e sua (re)produção do espaço urbano portuário carioca, o que nos conduz à análise das condições atuais do mercado imobiliário nestes específicos empreendimentos triple A. Os sinais de esgotamento do modo de produção capitalista são cada vez mais visíveis e as contradições resultantes da materialização financeira sobre o espaço geográfico sinalizam a abertura de frestas e fissuras, das quais os comuns urbanos poderão ser cada vez mais mobilizados para a luta anticapitalista.
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