Título: | O PAPEL DA INOVAÇÃO ABERTA NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA | ||||||||||||
Autor: |
HUDSON LIMA MENDONCA |
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Colaborador(es): |
JORGE FERREIRA DA SILVA - Orientador |
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Catalogação: | 13/ABR/2020 | Língua(s): | INGLÊS - ESTADOS UNIDOS |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=47422&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=47422&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47422 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A transição energética se põe como um dos grandes desafios de nosso
tempo. Até 2050 são previstos mais de 13 trilhões de dólares de investimentos só em
energia elétrica, sendo 77 por cento em fontes renováveis. Nesse contexto o paradigma das
inovações abertas deve exercer um papel fundamental, reduzindo os custos das
tecnologias atuais, criando novos mercados e remodelando os existentes através da
interação dos cinco principais atores desse processo: universidades, corporações,
governos, empreendedores e capitalistas de risco. No nosso primeiro artigo,
mostramos a importância da interação desses três primeiros atores ao redor de
políticas públicas orientadas às missões. Construímos um framework capaz de
endereçar as melhores práticas desse tipo de política quando estas são aplicadas à
transição energética. No segundo, buscamos identificar os padrões que levaram
startups de energia ao sucesso ou ao fracasso o longo dos últimos 20 anos.
Descobrimos que os modelos de negócio, os valores investidos e o perfil dos
investidores exerceram um papel fundamental nestas trajetórias. Por fim, dada a
relevância da relação entre startups e corporações na transição energética,
analisamos no terceiro artigo o papel do corporate venture capital (CVC) ao longo
dos últimos 25 anos e identificamos a existência de uma quinta onda de CVC, que
possui notáveis particularidades e que leva as unidades de CVC ao centro
estratégico de inovação das corporações modernas. De modo geral concluímos que
todos os cinco principais atores possuem papeis distintos, mas fundamentais, na
transição energética.
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