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Título: SEGURANÇA ALIMENTAR GLOBAL E DESMATAMENTO NO BRASIL: EXTERNALIDADES E PERSPECTIVAS DE MITIGAÇÃO NO TERRITÓRIO
Autor: RAISSA DE JESUS FERREIRA
Colaborador(es): PAULO LUIZ MOREAUX LAVIGNE ESTEVES - Orientador
Catalogação: 04/OUT/2019 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=45705&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=45705&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.45705
Resumo:
O sistema alimentar global que conhecemos não consegue prover a segurança alimentar para todos. A regulamentação não é suficiente para garantir o acesso econômico a alimentos pela população. Somadas as pressões de crescimento populacional até 2050, a disponibilidade de alimentos pela expansão da produção é uma questão-chave. O Brasil é um país central por ser um grande produtor e exportador de alimentos e insumos e possuir terras e água que subsidie a expansão. Entretanto, a produção de alimentos gera muitas externalidades. As ações de prevenção e mitigação das externalidades negativas ambientais são fundamentais, especialmente nos países onde a produção ocorre. A contínua disponibilização de alimentos e o próprio setor agropecuário dependem do meio ambiente para se reproduzir no tempo. Este trabalho analisa os mecanismos de planejamento e avaliação existentes no Brasil de modo a garantir que as externalidades diretas e indiretas do desmatamento para produção de alimentos sejam tratadas. Entende-se, ao fim, que apesar da diversidade e número de mecanismos, estes não possuem a escala, complexidade e integração necessárias para o ordenamento da contínua produção de carne bovina e soja no Brasil até 2050 e da proteção dos biomas. Os mecanismos não consideraram as externalidades diretas e indiretas do desmatamento de modo satisfatório. Recomenda-se integrar indicadores das externalidades diretas e indiretas do desmatamento nos mecanismos de avaliação e planejamento; que crie se e faça cumprir o Zoneamento Econômico Ecológico no Brasil incluindo zonas de não desmatamento; e que se estabeleça um Fórum multi-setorial para criar as condições de governança necessárias para realização das recomendações anteriores.
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