Título: | ENTRE A RAZÃO E O SENSO COMUM: UMA ANÁLISE MORFOLÓGICA DO ESPAÇO DA ARQUITETURA MODERNA, ATRAVÉS DO DISCURSO DE QUEM A HABITA | |||||||
Autor: |
SERGIO LUIS SUDSILOWSKY FERREIRA |
|||||||
Colaborador(es): |
GUSTAVO AMARANTE BOMFIM - Orientador |
|||||||
Catalogação: | 29/JAN/2004 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
|||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
|||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=4451&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=4451&idi=2 |
|||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4451 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Elaborado dentro de um programa muito bem definido, o
projeto na Arquitetura Moderna tem como uma de suas
premissas não só edificar, mas também organizar móveis e
objetos nos espaços, pretendendo ensinar como morar, ou
seja, doutrinar os usuários sobre a forma correta de
utilizar a máquina de morar. O Conjunto Residencial
Marquês de São Vicente, prédio situado na Gávea, Zona Sul
do Rio de Janeiro, foi pensado pelo arquiteto Affonso
Eduardo Reidy dessa forma e construído com a certeza de
que
atenderia a esse programa, a certeza dos idealistas.
Partindo de tal constatação, realizamos uma série de
visitas aos apartamentos e entrevistas com os moradores
deste prédio, com objetivo de proceder a uma análise
morfológica das configurações espaciais feitas
por eles a fim de construirmos o discurso do senso comum
para, em seguida, relacioná-lo ao projeto original, o
discurso da racionalidade. Ou seja, procuramos conhecer o
outro lado da história, i. e., saber como os outros -
nesse
caso os moradores - construíram esse espaço no seu
imaginário.
|
||||||||