Título: | APRENDENDO A CONVIVER COM A DIFERENÇA: A EXPERIÊNCIA DO CAPS HERBERT DE SOUZA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
LORENA ARAUJO DE OLIVEIRA |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Colaborador(es): |
ZELIA M DE LOSSIO E SEIBLITZ - Orientador |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Catalogação: | 14/JAN/2004 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
||||||||||||||||||||||||||||||||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=4381&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=4381&idi=2 |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4381 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O presente trabalho tem por objeto as atividades de um
Grupo de Familiares de usuários do Centro de Atenção
Psicossocial Herbert de Souza, situado no município de
Niterói, estado do Rio de Janeiro. Este, enquanto nova
forma de assistência psiquiátrica, aborda as questões
recorrentes no âmbito da reforma psiquiátrica em curso.
Foi privilegiada a metodologia qualitativa, utilizando-se
instrumentos de coleta de dados tradicionais: a
observação
participante e as entrevistas. Para a análise foram
articuladas as representações dos atores com o contexto
específico onde eles atualizam suas práticas. Conclui-se
que, a Reforma Psiquiátrica é um processo longo e
complexo,
que exige empenho de todos na construção da cidadania dos
portadores de sofrimento psíquico. Algumas dificuldades
ainda estão presentes: o pequeno número de CAPS
disponíveis, as representações sobre a loucura - quer por
alguns agentes, quer dos próprios usuários - que ainda
expressam o caráter negativo que a cultura ocidental
imprimiu àqueles que são tidos como loucos.
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|